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Direito & Formação Humanística

Público·6 membros

As Plataformas de Mídia Social São Cúmplices do Dano?

A cada dia, notícias de danos psicológicos a adolescentes, a disseminação de notícias falsas e a polarização extrema são ligadas, em parte, aos algoritmos das mídias sociais. A lei, no entanto, oferece uma blindagem para essas empresas, argumentando que elas são apenas plataformas, e não editoras responsáveis pelo conteúdo que é publicado.


A questão, sob uma ótica filosófica, é sobre a responsabilidade moral. É justo que as plataformas se isentem de culpa quando seus algoritmos, desenhados para engajar ao máximo, acabam incentivando o ódio e o extremismo? A lei os trata como "conduítes" neutros, mas a filosofia argumenta que a forma como um algoritmo promove o conteúdo o torna um participante ativo no que é consumido. O embate entre a regulação governamental e a autorregulação das plataformas é um dos mais importantes do nosso tempo.


Refletimos: As plataformas de mídia social são apenas o espelho da sociedade, ou seus algoritmos os tornam cúmplices da desinformação e de danos psicológicos, merecendo, portanto, uma responsabilidade legal maior?

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