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Comunidade

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As Plataformas de Mídia Social São Cúmplices do Dano?

A cada dia, notícias de danos psicológicos a adolescentes, a disseminação de notícias falsas e a polarização extrema são ligadas, em parte, aos algoritmos das mídias sociais. A lei, no entanto, oferece uma blindagem para essas empresas, argumentando que elas são apenas plataformas, e não editoras responsáveis pelo conteúdo que é publicado.


A questão, sob uma ótica filosófica, é sobre a responsabilidade moral. É justo que as plataformas se isentem de culpa quando seus algoritmos, desenhados para engajar ao máximo, acabam incentivando o ódio e o extremismo? A lei os trata como "conduítes" neutros, mas a filosofia argumenta que a forma como um algoritmo promove o conteúdo o torna um participante ativo no que é consumido. O embate entre a regulação governamental e a autorregulação das plataformas é um dos mais importantes do nosso tempo.


Refletimos: As plataformas de mídia social são apenas o espelho da sociedade, ou seus algoritmos os…

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O Fim do Anonimato? A Biometria e a Privatização da Identidade

A conveniência dos sistemas de reconhecimento facial e de impressões digitais está em toda parte, de aeroportos a smartphones. Mas o que acontece quando nossa identidade biológica se torna uma forma de moeda, usada por governos e empresas sem nosso consentimento total? O direito à privacidade, que já era um desafio na era digital, se torna ainda mais frágil quando nosso próprio corpo é a fonte de dados.


A lei tenta criar barreiras, como a LGPD, para proteger esses dados sensíveis. Mas a questão filosófica é mais profunda: a minha face ou minha impressão digital são minha propriedade? O Estado ou uma corporação tem o direito de coletar essa informação que está intrinsecamente ligada à minha autonomia física e identidade? A vigilância biométrica cria um ambiente onde o anonimato deixa de existir, levantando questões sobre liberdade e o que significa ter controle sobre si mesmo.


Refletimos: A biometria é a ferramenta…

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O Direito de Escolher a Morte: Autonomia vs. Preservação da Vida

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A discussão sobre eutanásia e suicídio assistido ganhou força globalmente, com cada vez mais nações debatendo a legalização do direito de um indivíduo de escolher o momento e a forma de sua morte. No centro desse debate estão o direito de um indivíduo à autonomia sobre seu próprio corpo e a visão da sociedade de que a vida é um bem a ser preservado a todo custo.


O direito penal tradicional vê o auxílio ao suicídio como um crime, mas a filosofia nos leva a um terreno mais complexo. Um indivíduo com uma doença terminal e incurável que causa sofrimento insuportável tem o direito de decidir sobre seu próprio destino? A sociedade tem o dever moral de intervir e manter a vida, mesmo contra a vontade de uma pessoa? O dilema coloca em cheque os limites da liberdade pessoal e a responsabilidade coletiva perante a dignidade humana.


Refletimos: O direito de…

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O Algoritmo Injusto: Como Combater A Discriminação Na Era Da IA?

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Sistemas de Inteligência Artificial estão sendo usados para tomar decisões de alto impacto, como aprovar empréstimos, selecionar currículos e até mesmo prever a reincidência criminal. No entanto, estudos mostram que esses algoritmos podem perpetuar e até amplificar preconceitos e discriminações.


O problema é que um algoritmo não tem intenção de discriminar. Ele simplesmente aprende com os dados do passado, que muitas vezes já refletem as desigualdades sociais. Isso cria um dilema legal e filosófico: como aplicar as leis antidiscriminação a uma tecnologia que não tem consciência? Quem é responsável? O programador que o criou, a empresa que o treinou com dados tendenciosos, ou a própria sociedade que produziu esses dados? Este problema nos força a repensar a própria ideia de "justiça" em um sistema automatizado.


Refletimos: Quando um algoritmo toma uma decisão tendenciosa, a culpa é da tecnologia, dos dados que a alimentam, ou da sociedade que a criou?

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Palavras de Poder: Como a Linguagem Jurídica Molda a Realidade Social

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A linguagem do direito, com seus termos técnicos e estruturas complexas, é frequentemente vista como um dialeto neutro e preciso. Mas e se essa linguagem for uma ferramenta de poder, que molda a realidade social e cria exclusões?


A linguagem jurídica, a partir de uma perspectiva filosófica e crítica, mostra como a definição de termos como "cidadão", "propriedade" ou "pessoa jurídica" não é um ato neutro, mas sim uma decisão que cria fronteiras e estabelece quem tem voz e quem não tem no sistema. A complexidade do jargão jurídico pode alienar o cidadão comum, transformando o acesso à justiça em um privilégio para poucos. Inspirados por pensadores como Michel Foucault, percebemos que o discurso jurídico não apenas descreve o mundo, mas tem o poder de constituí-lo, legitimando certas relações de poder e reforçando hierarquias sociais sob o véu da objetividade.


Refletimos: A linguagem jurídica é uma ferramenta neutra para descrever o…

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Pessoa Jurídica ou Ficção Legal? O Dilema da Personalidade Corporativa

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Na nossa vida cotidiana, uma empresa pode ser processada, assinar contratos e até cometer crimes. Na teoria jurídica, ela é uma "pessoa". Mas o que isso significa na prática? A atribuição de personalidade a uma entidade que não respira nem sente é um dos grandes enigmas do direito, com profundas implicações filosóficas sobre o que realmente significa ser uma "pessoa".


A ficção legal de personificar uma empresa permite a separação de responsabilidades e facilita o comércio. No entanto, ela também cria um véu que pode esconder a culpa de indivíduos por trás de ações corporativas. Se uma empresa polui um rio ou se envolve em práticas antiéticas, a quem atribuímos a responsabilidade moral e o castigo? À pessoa jurídica, que não tem consciência, ou aos seus diretores e acionistas, que muitas vezes escapam das consequências diretas?


Refletimos: Se uma empresa pode ter direitos como uma pessoa, a quem devemos atribuir a…

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A Nova Ágora da Censura: Onde a Liberdade de Expressão Encontra o Discurso de Ódio?

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As redes sociais se tornaram a nova ágora — o espaço público onde ideias são debatidas. No entanto, o que acontece quando empresas privadas, sem o mandato de um governo, se tornam os novos juízes do que pode ser dito? O embate entre a liberdade de expressão irrestrita e o combate ao discurso de ódio é um dos maiores desafios jurídicos e filosóficos do nosso tempo.


Filosoficamente, a questão nos leva a pensar nos limites da liberdade de expressão. John Stuart Mill defendeu que a única razão para limitar a liberdade de alguém é para prevenir danos a outros, mas o que é um "dano" no ambiente digital? A lei brasileira, por exemplo, reconhece que o discurso de ódio não é protegido pela liberdade de expressão, mas o problema reside na aplicação e na moderação feita pelas próprias plataformas. As empresas são apenas veículos neutros ou têm a responsabilidade de moderar…


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A Caixa-Preta da Justiça: Quem é Culpado Quando uma IA Erra?

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O avanço da Inteligência Artificial em setores críticos como medicina, finanças e transporte levanta uma questão que desafia as bases do nosso sistema legal: quem é responsável quando uma IA comete um erro? Se um carro autônomo causa um acidente ou um algoritmo médico dá um diagnóstico incorreto, a quem atribuímos a culpa?


Nossas leis de responsabilidade civil foram construídas sobre conceitos como negligência e intenção, diretamente ligados à agência humana. Esses fundamentos filosóficos perdem o sentido diante de uma "caixa-preta" algorítmica, que toma decisões autônomas com base em dados.


O problema da responsabilidade da IA nos força a repensar a própria ideia de culpa. Devemos culpar o programador, o fabricante, ou a empresa que forneceu os dados para o algoritmo? Este dilema não é apenas técnico, mas filosófico, nos obrigando a debater se uma máquina pode, de fato, ser uma entidade moral ou legal.


Refletimos: Se um sistema de inteligência…

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O Panóptico Digital: O Direito à Privacidade Morreu ou Apenas Mudou de Forma?

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Na era da informação, trocamos nossa privacidade por conveniência, muitas vezes sem pensar. A cada clique, curtida ou pesquisa, geramos dados que são coletados por corporações e governos. A questão filosófica e jurídica é: a privacidade, um direito fundamental, está morrendo ou apenas mudando de forma para se encaixar em uma nova realidade de vigilância em massa?


Filosoficamente, o direito à privacidade é a base para a autonomia e a dignidade humana. Sem ele, a liberdade de pensar e agir sem a constante ameaça da vigilância não existe. O conceito do "Panóptico" de Michel Foucault, onde a mera possibilidade de observação leva à autocensura, se tornou uma realidade digital. Leis de proteção de dados, como a LGPD no Brasil, são a resposta legal a essa ameaça, mas são suficientes para proteger o indivíduo da onipresença dos algoritmos e da coleta massiva de dados? O dilema é que a própria tecnologia…


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